São os meus olhos... nos seus olhos
Na boca, no cabelo
Na leveza do olhar
Na delicadeza da pele
Nas curvas do corpo
No tato da alma
No gosto dos beijos
No aroma da calma
São os meus olhos... nos seus olhos
Nos sentidos aguçados
Na saudade instantânea quando o corpo vira as costas
Na presença constante que ao dia-a-dia conforta
Nas lembranças do sorriso, do jeito como você mexe no cabelo
São os meus olhos
São os seus olhos
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
Noites quentes
E arde todo esse calor
A pele e o pelo
Entrelaçado desejo
Pernas adiante
Num emaranhado obscuro
D'alma purificada em susurros
Peito pleno
Porções de alucinação
Goteja o pudor
pouco a pouco
esvairindo-se afora
Caindo doce em tentações
Veneno barato
Bebiricando os sentidos
Etorpecendo a libído
Fervendo os hormonios
Se me mata esse noite
Me venha toda em vontade
Me atira no peito essa força que arde
Me eleva ao seu mundo, coração e amor
A pele e o pelo
Entrelaçado desejo
Pernas adiante
Num emaranhado obscuro
D'alma purificada em susurros
Peito pleno
Porções de alucinação
Goteja o pudor
pouco a pouco
esvairindo-se afora
Caindo doce em tentações
Veneno barato
Bebiricando os sentidos
Etorpecendo a libído
Fervendo os hormonios
Se me mata esse noite
Me venha toda em vontade
Me atira no peito essa força que arde
Me eleva ao seu mundo, coração e amor
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
Lance astral
Veio em ondas calmas e maré baixa, me convidando pra um mergulho
Me engoliu num caldo longo e profundo de paixão e loucura
Como uma pisciniana com jeito pra múcisa
Na ponta dos pés, suave e devastadora
Me pôs na dança, aguçou os sentidos
Num misticismo sem palavras
Fogo e água
Intercalando e fortalecendo os opostos
Unindo dois mundos
Indo cada vez mais a fundo nesse lance astral
Queimando a pele pra testar o tato
Comendo com com a visão e o olfato
Sigo me inundando, me entorpecendo desse gosto
Ouvindo e sentindo o vento no rosto
Elevando o sexto sentido bem acima da emoção
Parece exagero, talvez poesia
Mas a gente colhe aquilo que planta
E convive com aquilo que cria
E se há opções nesse jogo da vida eu escolhi mesmo essa estrada
Pro tudo ou nada
Os dados foram lançados a sorte
Daqui a até morte
A roleta russa tá girando e nós só temos um disparo!
E se não der pé
Nós ainda podemos mudar o calibre
Me engoliu num caldo longo e profundo de paixão e loucura
Como uma pisciniana com jeito pra múcisa
Na ponta dos pés, suave e devastadora
Me pôs na dança, aguçou os sentidos
Num misticismo sem palavras
Fogo e água
Intercalando e fortalecendo os opostos
Unindo dois mundos
Indo cada vez mais a fundo nesse lance astral
Queimando a pele pra testar o tato
Comendo com com a visão e o olfato
Sigo me inundando, me entorpecendo desse gosto
Ouvindo e sentindo o vento no rosto
Elevando o sexto sentido bem acima da emoção
Parece exagero, talvez poesia
Mas a gente colhe aquilo que planta
E convive com aquilo que cria
E se há opções nesse jogo da vida eu escolhi mesmo essa estrada
Pro tudo ou nada
Os dados foram lançados a sorte
Daqui a até morte
A roleta russa tá girando e nós só temos um disparo!
E se não der pé
Nós ainda podemos mudar o calibre
terça-feira, 10 de novembro de 2009
Bad Trip by heart
E os olhos eram negros
Sem ambições, sem emoções
Fundos e estáticos
Fixos ao horizonte
E as pernas eram tortas
para dentro, numa posição de stress
Magras e fracas
Trêmulas
E o corpo era inclinado
Para frente, num vai e vem
Sem equilíbrio
Sem ritimo e compasso
E a mente era lenta
Lenta e longe
Entorpecida e saudosa
Odiosa e vingativa
E o espírito era...
O espírito era ausente
Ausente
Sem ambições, sem emoções
Fundos e estáticos
Fixos ao horizonte
E as pernas eram tortas
para dentro, numa posição de stress
Magras e fracas
Trêmulas
E o corpo era inclinado
Para frente, num vai e vem
Sem equilíbrio
Sem ritimo e compasso
E a mente era lenta
Lenta e longe
Entorpecida e saudosa
Odiosa e vingativa
E o espírito era...
O espírito era ausente
Ausente
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