E quando a vida passa.
Sei lá
É tudo tão rápido
Parece que o tempo nem contou o fatos
O tempo nao contabiliza sentimento
Mas hoje!
Hoje o momento necessita de vaidade
Vontade de estar a sós, beijar e ouvir a voz!
Parece que o domingo virou pó.
Segundos depois de ouvir você partir, e isso foi ontem a noite.
Nem sei se quero o vento, nem sei se quero mesmo este momento
Melhor seria se vc estivesse aqui
Tão só.
Querendo que a lua brilhe... sem medo da luz e da sombra
Que sombra?
Tudo que eu vejo é luz.
Cor do luar... lugar pra amar??
A gente sempre dá um jeito.
Falta convite pela falta jeito... toda hora é tempo, todo tempo é lugar
Sei lá.. falta mesmo é poesia pro poeta apaixonado.
domingo, 25 de outubro de 2009
sábado, 24 de outubro de 2009
Parte II
E no reino as batalhas por poder continuam.
Porém, nas vielas singelas seguem suas vidas as pessoas de bem.
O vagabundo com sua garrafa de cachaça, a donzela com sua tímida beleza, e os figurantes da história. Todos eles de um lado para o outro, ocupados com seus afazeres, sonhando com o dia de amanhã.
O vagabundo por vezes encantado pela donzela, não sabe como convidá-la pra um jantar. E se soubesse, o que ofereceria? Precisa se preparar melhor.
Conhecer a donzela é fundamental.
A donzela, já farta de vagabundos continua seu caminho sem muito se importar.
Mas sente a poesia no olhar desse único desocupado. Não sabe expressar, nem mesmo sabe se sabe.
Mas é claro e evidente, que o caso é diferente. Se não fosse, não teria porque contar.
Cortando a dramatização da história, eles se encontram, e se acertam, cada um do seu jeito, ele explicando coisas, ela sem entender ouvindo tudo com atenção. Ele nem sabe qual é a razão, mas quer contar do seu jeito desajeitado. E ela parece querer saber como funciona essa mente insana.
Demanda tempo e vocabulário polido pra que eu demonstre nestas linhas o brilho dessa hitória, porém, na falta da poesia, eu relato essa parte do romance pedindo a que vocês leitores, interessados ou não, pensem na lua, em céu limpo e estrelado. Enxerguem nela o brilho do sentimento apaixonado. Convertam todo esse sentimento para o fatídico romance do reinado.
Fatídico no sentido de que prediz o futuro, e não no sentido trágico.
O vagabundo e a donzela estão se encontrando pelo vilarejo. Num suspiro doce e demorado de experimentação do sentimento.
(A cena acaba quando eles se beijam, com a lua de fundo, e ela se despede dizedo que vai entrar em contato. E ele entende a partida, mas espera que ela volte pros seus braços)
(continua)
Porém, nas vielas singelas seguem suas vidas as pessoas de bem.
O vagabundo com sua garrafa de cachaça, a donzela com sua tímida beleza, e os figurantes da história. Todos eles de um lado para o outro, ocupados com seus afazeres, sonhando com o dia de amanhã.
O vagabundo por vezes encantado pela donzela, não sabe como convidá-la pra um jantar. E se soubesse, o que ofereceria? Precisa se preparar melhor.
Conhecer a donzela é fundamental.
A donzela, já farta de vagabundos continua seu caminho sem muito se importar.
Mas sente a poesia no olhar desse único desocupado. Não sabe expressar, nem mesmo sabe se sabe.
Mas é claro e evidente, que o caso é diferente. Se não fosse, não teria porque contar.
Cortando a dramatização da história, eles se encontram, e se acertam, cada um do seu jeito, ele explicando coisas, ela sem entender ouvindo tudo com atenção. Ele nem sabe qual é a razão, mas quer contar do seu jeito desajeitado. E ela parece querer saber como funciona essa mente insana.
Demanda tempo e vocabulário polido pra que eu demonstre nestas linhas o brilho dessa hitória, porém, na falta da poesia, eu relato essa parte do romance pedindo a que vocês leitores, interessados ou não, pensem na lua, em céu limpo e estrelado. Enxerguem nela o brilho do sentimento apaixonado. Convertam todo esse sentimento para o fatídico romance do reinado.
Fatídico no sentido de que prediz o futuro, e não no sentido trágico.
O vagabundo e a donzela estão se encontrando pelo vilarejo. Num suspiro doce e demorado de experimentação do sentimento.
(A cena acaba quando eles se beijam, com a lua de fundo, e ela se despede dizedo que vai entrar em contato. E ele entende a partida, mas espera que ela volte pros seus braços)
(continua)
domingo, 18 de outubro de 2009
Sobre águas passadas
As vezes quero a chuva pare
Mesmo que o mundo desabe sob o céu azul
As gostas escorrem pela janela enquanto espero que a distância faça sentido
O céu chorando alimenta a solidão e a saudade
E por dentro, no peito, o sentimento arde com águas passadas
Não importa se quente ou frio
As vezes quero que o céu brilhe sobre nossas cabeças
A temperatura a gente ajeita quando o coração nao se sente só
Voltar ao pó, de onde viemos
Nem importa mais onde queríamos chegar
Se o que importava ficou pra trás, num dia nebuloso.
As vezes quero que chuva pare
Mas nem sempre espero que o sol brilhe
Na maior parte do tempo não sei o que eu quero
Só quero que o tempo mude
Só quero que o dia passe
Só quero não querer que ela volte
Mas as vezes, e só as vezes quero que o mundo desabe
Que a água que cai do céu me lave
Que as correntes de ar conduzam a chuva pra minha alma
Que as nuvéns me cubram de esperança e novidades
Que o sentimento mude, pra viver de verdade
As vezes quero esquecer que o céu brilhava
E como a chuva, caindo no rio correr junto com a aguá
E deixar pra trás o tempo em que os olhos dela me iluminavam
As vezes quero... que o mundo pare
Mesmo que o mundo desabe sob o céu azul
As gostas escorrem pela janela enquanto espero que a distância faça sentido
O céu chorando alimenta a solidão e a saudade
E por dentro, no peito, o sentimento arde com águas passadas
Não importa se quente ou frio
As vezes quero que o céu brilhe sobre nossas cabeças
A temperatura a gente ajeita quando o coração nao se sente só
Voltar ao pó, de onde viemos
Nem importa mais onde queríamos chegar
Se o que importava ficou pra trás, num dia nebuloso.
As vezes quero que chuva pare
Mas nem sempre espero que o sol brilhe
Na maior parte do tempo não sei o que eu quero
Só quero que o tempo mude
Só quero que o dia passe
Só quero não querer que ela volte
Mas as vezes, e só as vezes quero que o mundo desabe
Que a água que cai do céu me lave
Que as correntes de ar conduzam a chuva pra minha alma
Que as nuvéns me cubram de esperança e novidades
Que o sentimento mude, pra viver de verdade
As vezes quero esquecer que o céu brilhava
E como a chuva, caindo no rio correr junto com a aguá
E deixar pra trás o tempo em que os olhos dela me iluminavam
As vezes quero... que o mundo pare
terça-feira, 6 de outubro de 2009
Lua Amarela
A lua amarela me encarava, insinuante
Sem pudor no olhar, mas também sem maldade
Malícia
Me seduzia pra bebericar ao sabor da noite
Lua baixa, quase que ao alcanço das mãos
E mesmo assim intocável
Vai se indo embora, acima de nossas cabeças
Noite afora, longe do coração
Lua cheia... cheia de dúvidas.
Sem saber o que vai ser quando o dia amanhecer
E mesmo assim correndo pra atravessar a escuridão
Alimentando poetas, malucos e lunáticos.
Alienando os apaixonados
Sem pudor no olhar, mas também sem maldade
Malícia
Me seduzia pra bebericar ao sabor da noite
Lua baixa, quase que ao alcanço das mãos
E mesmo assim intocável
Vai se indo embora, acima de nossas cabeças
Noite afora, longe do coração
Lua cheia... cheia de dúvidas.
Sem saber o que vai ser quando o dia amanhecer
E mesmo assim correndo pra atravessar a escuridão
Alimentando poetas, malucos e lunáticos.
Alienando os apaixonados
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